O Despertar de uma Paixão
Antes de ir pra Florianópolis curtir as praias, deixo uma postagem sobre um filme que assisti e que gostei bastante.
O filme “O Despertar de Uma Paixão” é muito lindo! Começando pela abertura, com jogo de flores e imagens da China, em tons de preto&branco e sépia.
Já havia visto este filme antes. Mas o assisti novamente como uma tarefa de casa. Estou aprendendo a ser uma pessoa de opinião própria e que questiona as coisas, não ser levada pela massa, sabendo justificar meus gostos.
Então, gosto desse filme, porque não é um filme qualquer. Ele tem conteúdo. Tem uma história com começo, meio e fim, além de ter um enredo envolvente de um casal que se casa, sendo que ele a ama e ela não o ama, casou pra ficar longe da mãe (no meu caso, casar-me-ia pra ficar longe do meu pai). Mas durante o desenrolar da história o jovem casal vai aprendendo coisas e descobrindo outras. É por isso que eu gostei do filme, pois mostra que não somos perfeitos, que somos humanos, que aprendemos com o tempo e com as experiências, às vezes, aos trancos e barrancos, mas aprendemos. E que com o passar dos anos descobrimos coisas que nem suspeitávamos, até mesmo sobre nós mesmos. Como por exemplo, amar alguém que a princípio não amávamos ou o contrário também, pode acontecer, pois as pessoas estão em constante mutação. Elas mudam. E é aí que mora o perigo, ou não. Só sei que o ser humano é um animal complexo!
O filme “O Despertar de Uma Paixão” é muito lindo! Começando pela abertura, com jogo de flores e imagens da China, em tons de preto&branco e sépia.
Já havia visto este filme antes. Mas o assisti novamente como uma tarefa de casa. Estou aprendendo a ser uma pessoa de opinião própria e que questiona as coisas, não ser levada pela massa, sabendo justificar meus gostos.
Então, gosto desse filme, porque não é um filme qualquer. Ele tem conteúdo. Tem uma história com começo, meio e fim, além de ter um enredo envolvente de um casal que se casa, sendo que ele a ama e ela não o ama, casou pra ficar longe da mãe (no meu caso, casar-me-ia pra ficar longe do meu pai). Mas durante o desenrolar da história o jovem casal vai aprendendo coisas e descobrindo outras. É por isso que eu gostei do filme, pois mostra que não somos perfeitos, que somos humanos, que aprendemos com o tempo e com as experiências, às vezes, aos trancos e barrancos, mas aprendemos. E que com o passar dos anos descobrimos coisas que nem suspeitávamos, até mesmo sobre nós mesmos. Como por exemplo, amar alguém que a princípio não amávamos ou o contrário também, pode acontecer, pois as pessoas estão em constante mutação. Elas mudam. E é aí que mora o perigo, ou não. Só sei que o ser humano é um animal complexo!
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