Relacionamentos, não é tão fácil assim

Pela primeira vez li inteiro o e-mail que minha psicóloga me enviou sobre o fim dos relacionamentos. Antes eu começava e não conseguia terminar, sempre vinha algo em primeiro lugar. Mas finalmente consegui! Li ele do começo ao final. E percebi que deveria tê-lo lido antes, teria me poupado de um monte de coisa, ou não. Ninguém sabe, também! Talvez se eu tivesse lido antes não teria dado bola, teria achado uma perda de tempo, não sei. Poderia ser que eu não estivesse pronta para ler algumas coisas, por questão de compreensão. Compreensão que possuo agora.
O texto é muito bom. Fala sobre como as mulheres costumam se sentir ao fim de uma relação e como superar os traumas, conflitos, pensamentos, atitudes, tudo. Para quem não sabe lidar muito bem com perdas (assim como eu) vale muito a pena ler, se você só estiver curioso ou curiosa em saber como a maioria (não todas) das mulheres agem depois do fim do relacionamento leia: o primeiro texto Relacionamentos: não sabe brincar, não desce pro play, o segundo Descendo pra se divertir no play e aprendendo a levantar depois de cair e por último Controlando pensamentos destrutivos.
E pra quem esta interessando em conhecer a mente feminina, saber porque ficamos tão deslumbradas, fascinadas e alucinadas quando vemos um personagem como Edward Cullen, leia o seguinte artigo: Cuidado com o que você deseja: as Mulheres e Edward Cullen. Tudo bem, é uma postagem destinada as mulheres, mas além das mulheres entenderem seu comportamento alucinante, você (garoto/homem) também vai poder entender-nos, principalmente que para um homem o amor é uma coisa e para as mulheres o amor é outra.
Hoje estou só falando sobre relacionamentos. Uma coisa tão complicada e ao mesmo tempos tão simples. Simples porque é algo natural, complicado porque envolve dois seres humanos com várias semelhanças e muitas diferenças. E os atritos são inevitáveis, pois cada um tem sua forma de pensar, de interpretar uma mesma coisa e isso se torna muito perigoso. E não apenas relacionamentos amorosos, mas também familiares e entre amigos. Sei por experiência própria que não fui uma amiga muito fácil, sempre tão exigente. Mas não era exigente apenas com meus amigos, mas também comigo mesma. Agora, um pouco mais madura e consciente das minhas atitudes, posso me refrear quando estiver beirando a autossabotagem novamente. Apesar de nem sempre conseguir, mas é uma questão de prática e com o tempo, acredito que conseguirei.

Na próxima postagem, estou pensando em listar as coisas que me fazem bem e me tornam uma pessoa feliz. Seria interessante, não? Principalmente para que eu possa visualizar o que me faz feliz e assim não me esquecer mais, nem deixar de lado essas coisas tão importantes à mim.

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