Espaço-tempo...
O texto Poderosa perua! do Augusto Paz, colunista convidado do blog Hoje vou assim da Cris Guerra, é FAN-TÁS-TI-CO! Lembrou-me eu quando criança. Toda espevitada, sem medo da opinião alheia, sem medo de ser eu mesma e de ser feliz a meu modo. Muito diferente de hoje. Mas estou tentando mudar isso.
Sempre que acontece de alguém me criticar, de me esculachar, fico me perguntando onde está aquela garotinha que não tinha medo de ser ela mesma? De ser excêntrica? De ser diferente?
O mundo cresceu e parece tê-la engolido. Está difícil reencontrá-la, sei que ela está dentro de mim, em algum lugar. Mas não a encontro para que possamos bater um papo, para trocarmos experiências e opiniões, para melhorarmos como pessoa.
E se eu voltasse a brincar de boneca ou alguma brincadeira que ela gostava, será que conseguiria reencontrá-la? Porque ela pode estar com medo e assim se escondeu. Ninguém nunca a ensinou que o mundo é grande, e ela deve ter se apavorado quando o descobriu. Talvez brincar atraia sua atenção. E, então, finalmente poderemos conversar.
Muito provável que eu não volte a ser aquela garotinha. Claro, eu cresci, minha cabeça e sonhos são outros. Mas posso aprender com ela à não me importar com coisas irrelevantes como a opinião dos outros sobre mim ou minha vida. Claro que é bom saber a opinião dos outros, mas quando isso atrapalha nossa vida, não deixando-nos viver quem somos e nos deixando tristes, é ruim!
Assim, aprendemos juntas. Eu com ela e ela comigo.
Sempre que acontece de alguém me criticar, de me esculachar, fico me perguntando onde está aquela garotinha que não tinha medo de ser ela mesma? De ser excêntrica? De ser diferente?
O mundo cresceu e parece tê-la engolido. Está difícil reencontrá-la, sei que ela está dentro de mim, em algum lugar. Mas não a encontro para que possamos bater um papo, para trocarmos experiências e opiniões, para melhorarmos como pessoa.
E se eu voltasse a brincar de boneca ou alguma brincadeira que ela gostava, será que conseguiria reencontrá-la? Porque ela pode estar com medo e assim se escondeu. Ninguém nunca a ensinou que o mundo é grande, e ela deve ter se apavorado quando o descobriu. Talvez brincar atraia sua atenção. E, então, finalmente poderemos conversar.
Muito provável que eu não volte a ser aquela garotinha. Claro, eu cresci, minha cabeça e sonhos são outros. Mas posso aprender com ela à não me importar com coisas irrelevantes como a opinião dos outros sobre mim ou minha vida. Claro que é bom saber a opinião dos outros, mas quando isso atrapalha nossa vida, não deixando-nos viver quem somos e nos deixando tristes, é ruim!
Assim, aprendemos juntas. Eu com ela e ela comigo.
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