Editado: Sem título
Andei tanto tempo a contramão que nem sei mais onde estou. Agora corro pra ver se consigo chegar a algum lugar, mas nem ao menos sei a direção. Tentei parar no tempo, mas ele foi mais forte. Tentei viver trancada, mas a porta insistia em abrir. Tentei dominar meus sentimentos, mas eles insistiam em me provocar. Tentei dormir pra nunca mais acordar, mas o sono não vinha. Tentei fugir de mim mesma, mas não havia lugar que eu pudesse me esconder.
Parei por um tempo e chorei. Não aguentei mais. Parei novamente. Fiquei em silencio e orei. Aos poucos o mundo voltou a ter sentido. E voltei a seguir o meu caminho. Só que dessa vez do meu ritmo e sem contramão.
As críticas vieram. E novamente me perdi. Não sou tão forte quanto eu supunha. Ou talvez seja como o bambu, quando o vento sopra forte me curvo, mas quando ele passa volto a me erguer.
Obs.: O que está em vermelho foi acrescentado posteriormente, pois senti que faltava algo em meu texto.
As críticas vieram. E novamente me perdi. Não sou tão forte quanto eu supunha. Ou talvez seja como o bambu, quando o vento sopra forte me curvo, mas quando ele passa volto a me erguer.
Obs.: O que está em vermelho foi acrescentado posteriormente, pois senti que faltava algo em meu texto.
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