Romantismo poético
Passeando pelo facebook, li uma parte de uma poema de Florbela Espanca chamada Fanatismo. É muito linda. BEM romântica! Lembrando que na época do romantismo era normal sofrer de amor. As mulheres usavam espartilhos apertados que faziam-nas ficar sem ar provocando desmaios e assim os homens poderiam "salvá-las", carregá-las no colo. Às vezes, penso que vim dessa época do romantismo, porque volta e meia imagino-me desmaiando para que o homem da minha vida me "salve". Sim, eu acredito em vidas passadas!
Novamente acabei de ver no facebook o seguinte:
"Os ventos, que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que nos trazem algo que aprendemos a amar... Por isso, não devemos chorar pelo que nos foi tirado e, sim, aprender a amar o que nos foi dado... Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre!" (Bob Marley)
E num site, enquanto procurava saber se o trecho acima foi Fernando Pessoa quem escreveu (sendo que encontrei apenas que fora o Bob Marley, então não tenho muita certa nem de um nem de outro, mas a maioria vence), encontrei um trecho dele mesmo (eu acho! internet nunca se pode confiar 100%):
"Enquanto não superarmos
a ânsia do amor sem limites,
não podemos crescer
emocionalmente.
Enquanto não atravessarmos
a dor de nossa própria solidão,
continuaremos
a nos buscar em outras metades.
Para viver a dois, antes, é
necessário ser um."
Agora, deixo-os com o poema de Florbela Espanca (o motivo desta postagem).
Novamente acabei de ver no facebook o seguinte:
"Os ventos, que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que nos trazem algo que aprendemos a amar... Por isso, não devemos chorar pelo que nos foi tirado e, sim, aprender a amar o que nos foi dado... Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre!" (Bob Marley)
E num site, enquanto procurava saber se o trecho acima foi Fernando Pessoa quem escreveu (sendo que encontrei apenas que fora o Bob Marley, então não tenho muita certa nem de um nem de outro, mas a maioria vence), encontrei um trecho dele mesmo (eu acho! internet nunca se pode confiar 100%):
"Enquanto não superarmos
a ânsia do amor sem limites,
não podemos crescer
emocionalmente.
Enquanto não atravessarmos
a dor de nossa própria solidão,
continuaremos
a nos buscar em outras metades.
Para viver a dois, antes, é
necessário ser um."
Agora, deixo-os com o poema de Florbela Espanca (o motivo desta postagem).
Fanatismo - Florbela Espanca
Minh'alma, de sonhar-te, anda perdida
Meus olhos andam cegos de te ver!
Não és sequer razão de meu viver,
Pois que tu és já toda a minha vida!
Não vejo nada assim enlouquecida...
Passo no mundo, meu Amor, a ler
No misterioso livro do teu ser
A mesma história tantas vezes lida!
Tudo no mundo é frágil, tudo passa..."
Quando me dizem isto, toda a graça
Duma boca divina fala em mim!
E, olhos postos em ti, vivo de rastros:
"Ah! Podem voar mundos, morrer astros,
Que tu és como Deus: princípio e fim!
Tb gosto do romantismo, mas viver com aquelas roupas (e coitada das mulheres com espartilho) não dá. Fora que aprecio muito essa época conectada da gente. ;)
ResponderExcluirHahahaha... Eu usaria as roupas, mas sem os espartilhos apertados. Tbm aprecio nossa época conectada!
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