Sem título
- E aí, vamos?
Ela ficou olhando-o indecisa. Será que deveria ir? Ficava nervosa na presença daquele cara que mal conhecia. Ele lhe causava sensações estranhas. Parecia que haviam borboletas em seu estômago cada vez que o via. Sua cabeça dizia para não confiar numa pessoa que mal conhecia. Mas seu coração dizia para confiar nela. E aquela mão estendida para ela, parecia um convite amigável para que fosse. Será?! Ou era apenas uma ilusão. Tinha medo de se iludir, isso significava noites em prantos, depois que o véu em seus olhos sumisse.
Resolveu não arriscar. Inventou uma desculpa. Estava com medo, tinha o direito de recusar.
Ficou aflita quando pensou que ele pudesse não querer mais vê-la depois disso. Mas seria tolice, não é? Se ele não quisesse mais vê-la, é porque, simplesmente, não a ama. Mesmo assim seu coração bateu mais forte. Até que ele disse:
- Então, nos vemos amanhã?
E seu coração sorriu aliviado.
Carina F. da Rosa
Ela ficou olhando-o indecisa. Será que deveria ir? Ficava nervosa na presença daquele cara que mal conhecia. Ele lhe causava sensações estranhas. Parecia que haviam borboletas em seu estômago cada vez que o via. Sua cabeça dizia para não confiar numa pessoa que mal conhecia. Mas seu coração dizia para confiar nela. E aquela mão estendida para ela, parecia um convite amigável para que fosse. Será?! Ou era apenas uma ilusão. Tinha medo de se iludir, isso significava noites em prantos, depois que o véu em seus olhos sumisse.
Resolveu não arriscar. Inventou uma desculpa. Estava com medo, tinha o direito de recusar.
Ficou aflita quando pensou que ele pudesse não querer mais vê-la depois disso. Mas seria tolice, não é? Se ele não quisesse mais vê-la, é porque, simplesmente, não a ama. Mesmo assim seu coração bateu mais forte. Até que ele disse:
- Então, nos vemos amanhã?
E seu coração sorriu aliviado.
Carina F. da Rosa
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