Oficina "Para gostar de ler e escrever crônicas"
Sábado à tarde participei da oficina Para gostar de ler e escrever crônicas com o escritor Antônio Torres. E já deve ter dado pra perceber que saí um pouco inspirada de lá. Mais só um pouquinho. Queria até escrever mais crônicas, mas ainda não e veio mais nenhuma ideia nova. Numa inspirção.
Na feira do livro, acabei comprando três livros (O Jogo das Contas de Vidro de Hermann Hesse que ganho o Prêmio Nobel de Literatura; Teatro de Grupo: Trajetórias e Relações - Impressões de uma visitante de Samantha Cohen - atriz joinvillense; Guia da empreenderoda descolada de Caitlin Friedman e Kimberly Yorio) e dois headband de crochê da Dona Aplique (grupo de produção do meu serviço, onde eu e a Juli estamos desenvolvendo o nome e a identidade visual para ele, quarta-feira à tarde apresentaremos as propostas). Também ganhei o livro Vertebras do escritor joinvillense Rubens da Cunha (meu escritor favorito da cidade) que eu sempre quis comprar, mas nunca comprei. Ainda bem, né? Porque acabei ganhando na oficina, onde no final aconteceu sorteio de vários livros. Penso que todos saíram com um livro em mãos. Que bom!
Estou orgulhosa de mim, por conseguir fazer tudo o que eu havia planejado em fazer neste final de semana. Consegui terminar meus trabalhos da universidade, que são para entregar hoje. E aproveitei também para escrever uma crônica e os deixo agora com ela.
O espetáculo da chuva
Ela ia caminhando de sombrinha na mão, meio atordoada pelo dia estressante. Como de costume, chovia. Foi até o ponto de ônibus. Ficou esperando. Enquanto esperava fitou o nada e foi no nada que encontrou a beleza. A beleza de um belo dia de chuva. Nunca havia reparado a textura da chuva ao pingar do telhado do ponto de ônibus. Nunca havia reparado como os pingos da chuva se multiplicavam ao entrar em contato com o chão. Nunca havia percebido o som que a água provocava ao entrar em contato com uma poça d’água formando pequenas ondulações.
Nunca havia notado as cores em que as nuvens pintavam o céu. Parecia um cinza mais intenso naquele dia, ou seus olhos estavam mais sensíveis, mostrando uma beleza que ninguém nunca viu. Já lhe aconteceu isso algumas vezes. De ver o verde mais verde, em determinados dias, como se estivesse em uma exposição de obras de arte, admirando a criação pela primeira, segunda ou terceira vez. É incrível como deixamos de notar essas pequenas maravilhas. Um bom observador transforma a chuva num grande espetáculo.
Na feira do livro, acabei comprando três livros (O Jogo das Contas de Vidro de Hermann Hesse que ganho o Prêmio Nobel de Literatura; Teatro de Grupo: Trajetórias e Relações - Impressões de uma visitante de Samantha Cohen - atriz joinvillense; Guia da empreenderoda descolada de Caitlin Friedman e Kimberly Yorio) e dois headband de crochê da Dona Aplique (grupo de produção do meu serviço, onde eu e a Juli estamos desenvolvendo o nome e a identidade visual para ele, quarta-feira à tarde apresentaremos as propostas). Também ganhei o livro Vertebras do escritor joinvillense Rubens da Cunha (meu escritor favorito da cidade) que eu sempre quis comprar, mas nunca comprei. Ainda bem, né? Porque acabei ganhando na oficina, onde no final aconteceu sorteio de vários livros. Penso que todos saíram com um livro em mãos. Que bom!
Estou orgulhosa de mim, por conseguir fazer tudo o que eu havia planejado em fazer neste final de semana. Consegui terminar meus trabalhos da universidade, que são para entregar hoje. E aproveitei também para escrever uma crônica e os deixo agora com ela.
O espetáculo da chuva
Ela ia caminhando de sombrinha na mão, meio atordoada pelo dia estressante. Como de costume, chovia. Foi até o ponto de ônibus. Ficou esperando. Enquanto esperava fitou o nada e foi no nada que encontrou a beleza. A beleza de um belo dia de chuva. Nunca havia reparado a textura da chuva ao pingar do telhado do ponto de ônibus. Nunca havia reparado como os pingos da chuva se multiplicavam ao entrar em contato com o chão. Nunca havia percebido o som que a água provocava ao entrar em contato com uma poça d’água formando pequenas ondulações.
Nunca havia notado as cores em que as nuvens pintavam o céu. Parecia um cinza mais intenso naquele dia, ou seus olhos estavam mais sensíveis, mostrando uma beleza que ninguém nunca viu. Já lhe aconteceu isso algumas vezes. De ver o verde mais verde, em determinados dias, como se estivesse em uma exposição de obras de arte, admirando a criação pela primeira, segunda ou terceira vez. É incrível como deixamos de notar essas pequenas maravilhas. Um bom observador transforma a chuva num grande espetáculo.
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