Mentes brilhantes, mentes treinadas
Tudo bem que disse que escreveria menos aqui, mas estou de saco cheio de ficar pensando no meu TCC e TCE, que descobri que estou ferrada, porque não havia notado os prazos para as primeiras entregas. Bom, agora vou ter que correr, mas como estou sem cabeça agora, comecei a ler o livro "Mentes brilhantes, mentes treinadas" do Augusto Cury, e já gostei dele lendo a introdução. Vejam um trecho abaixo:
"Somos a única espécie, em meio a milhões na natureza, que pensa, tem consci~encia de si mesma e escreve sua história. Um privilégio indescritível, é verdade. Mas temos escrito uma história que nos liberta ou nos aprisiona? Muitos vivem em sociedades livres, mas são escravos das suas emoções. Não treinam sua psique para construir um amor inteligente, desenvolvem uma paixão doentia que os controla e que asfixia os outros. Até intelextuais caem nessa armadilha.
Temos uma mente que constrói o espetáculo dos pensamentos e tal espetáculo torna-nos extremamente complexos e intensamente complicados. Somos mais complexos ou mais complicados? Depende. Para responder a essa pergunta tempos de nos questionar: temos administrado com inteligência a construção de pensamentos ou a deixamos solta como um carro sem direção ou um barco à deriva, sem bússola?
É quase impossível não nos acidentarmos sem direção ou não nos perdemos sem bússola. Todos nós queremos uma mente saudável, regada ao prazer, livre, segura, resiliente, criativa, mas frequentemente deixamos nossa mente irresponsavelmente solta, sem gerenciamento e proteção. Mentes tímidas, agitadas, ansiosas, imaturas, pessimistas, amedrontadas, flutuantes, depressivas são consequência dessa falta de gestão e proteção."
E ele termina a introdução colocando a seguinte frase: "Ser autor de nossa própria história é o nosso mais solene direito e o nosso mais importante desafio". I love Augusto Cury!
"Somos a única espécie, em meio a milhões na natureza, que pensa, tem consci~encia de si mesma e escreve sua história. Um privilégio indescritível, é verdade. Mas temos escrito uma história que nos liberta ou nos aprisiona? Muitos vivem em sociedades livres, mas são escravos das suas emoções. Não treinam sua psique para construir um amor inteligente, desenvolvem uma paixão doentia que os controla e que asfixia os outros. Até intelextuais caem nessa armadilha.
Temos uma mente que constrói o espetáculo dos pensamentos e tal espetáculo torna-nos extremamente complexos e intensamente complicados. Somos mais complexos ou mais complicados? Depende. Para responder a essa pergunta tempos de nos questionar: temos administrado com inteligência a construção de pensamentos ou a deixamos solta como um carro sem direção ou um barco à deriva, sem bússola?
É quase impossível não nos acidentarmos sem direção ou não nos perdemos sem bússola. Todos nós queremos uma mente saudável, regada ao prazer, livre, segura, resiliente, criativa, mas frequentemente deixamos nossa mente irresponsavelmente solta, sem gerenciamento e proteção. Mentes tímidas, agitadas, ansiosas, imaturas, pessimistas, amedrontadas, flutuantes, depressivas são consequência dessa falta de gestão e proteção."
E ele termina a introdução colocando a seguinte frase: "Ser autor de nossa própria história é o nosso mais solene direito e o nosso mais importante desafio". I love Augusto Cury!
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